Sábado, eu e Wuni fizemos um piquenique.
A premissa foi legal, afinal, compramos comida, organizamos as coisas e levamos nossos livros. Wuni está lendo o livro do Yair Alon sobre almas gêmeas (já li, e se o ler, pode pensar como nós: esse assunto é muito esquisito!). Nesse dia, eu já estava na metade do livro eletrônico que havia escolhido.
A ideia do piquenique poderia ter sido melhor se o lugar planejado não tivesse encharcado (e nem estamos em temporada de chuva, mas, pensando agora, acho que aquilo foi obra das capivaras do parque). Nas demais áreas, o local estava muito seco, parecia mais um deserto. Estava muito quente, as sombras mudando muito rapidamente… e a grama? Mais seca que as minhas expectativas. Parece que foi horrível né? Mas não foi! A comida que escolhemos em sua maioria estava ótima, e fizemos até mesmo exercícios físico a contragosto. Pelo menos foi possível nos adiantar em nossa leitura.
Mas do meio pro fim, o ambiente estava tão árido, que acabamos terminando o piquenique na feira do bosque — pelo menos lá estava mais silencioso, a grama “menos” morta e ventava levemente — dessa forma, considero que a experiência geral foi divertida.
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Mas hoje encerrei o livro que estava lendo. Não sei que nota dar… foi uma leitura fluida e de fácil entendimento, mas tenho que dizer, teve bastante passagens constrangedora.
Gosto de Hades, só que… bem, o modo escolhido de escrita era bem moderno, com bastante estrangeirismo aqui e acolá. Sendo o universo dos Deuses do Olimpo por si só, já bastante bizarro, a escolha da escrita só fez a coisa ser mais estranha.
Hades me passou a impressão de ser… como vou dizer… muito emocionado! Como a própria narrativa me deixou livre para pensar quando a percepção que poderíamos ter do “romance” dele com a Perséfone, fico sinceramente com a opção de que, ela desenvolveu síndrome de Estocolmo mesmo, ou, foi algo como o que as pessoas do séculos anteriores desenvolviam ao se casar forçadamente: afeiçoar-se ao parceiro porque é o que se tem — aqui me isento de opinar tão veemente, afinal, esse ramo é de algo que não sei como é, mas, tenho pelo menos a certeza de que, fácil não era.
O subtítulo do livro foi escolhido sabiamente, nada melhor que ele. Eu mesma, quanto mais lia, mais estranho achava… Foi lendo que cheguei a conclusão que os gregos tinham, pelo menos, imaginação extremamente fértil e… peculiar! — dizendo o mínimo.
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Terminei um filme agora a pouco, e nossa, que filme ruim!
Já assistiram “Uma parede entre nós”? Essa coisa não funcionou pra mim. Achei aquele cara mal-educado, de um humor do cão e muito chato — e não mudou minha percepção com o avançar da coisa. E a mocinha? Sério, qual era aquele problema de dizer NÃO?! Muito sem graça.
Não me desceu o enredo, os personagens… A única coisa que salva é o gato.
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Enfim, agora deixar eu ir me organizar para a semana.
Ah, minhas fotos são uma obra né? Sintam a tecnologia do meu celular J4 ainda não extinto. Ele dá certo ar de… nostalgia…? Em todo caso, é o que temos no momento.